In Our Living Room – Wesley Nunes


Oii, gente! Na coluna In Our Living Room da vez vamos falar de um escritor super simpático, Wesley Nunes, autor do livro Kriguerkan, cuja resenha já foi publicada e vocês podem conferir clicando AQUI! :D
SOBRE O AUTOR
“As pessoas definem sua personalidade através dos gostos, das crenças e das opiniões. Será que essas três coisas definem uma personalidade? Acho isso muito vago para descrever as emoções e os pensamentos que cada ser deste mundo possui.
Mas, através das palavras, que tanto me ensinaram, tento descrever o que sou, o que penso e o que sinto.
O mundo com os seus valores.
O mundo com as suas pessoas.
O mundo com os seus problemas.
E o mundo com as suas soluções.
Sou mais um neste mundo buscando fazer o certo e não inventando justificativa para o errado. Mas é tão difícil mudar o mundo que me apego à fantasia que crio, o faz de conta, para que possa mudar você.
Aprendo com o ontem, vivendo o hoje e vislumbrando o amanhã. Em “Kriguerkan” só quero ter a oportunidade de lhe contar uma história.
Estas palavras não foram escritas por um sábio, muito menos um poeta; foram escritas por alguém igual a você.”
Por que você escolheu escrever para o público juvenil? E qual foi o método usado para criar cenários, personagens e linguagem que cativassem esse público?
Escolhi o público juvenil porque, quando somos jovens, amamos mais, estamos formando a nossa personalidade, vemos o mundo com outros olhos. Tudo é mais marcante, estamos cheios de dúvidas e escolhendo as batalhas que vamos travar. Na juventude é quando nos apegamos mais às coisas, onde tudo nos influencia, é quando queremos entender ou mudar o mundo à nossa volta. A melhor fase da vida é a infância, mas é a juventude que nos rende nossas melhores histórias. E é tão maravilhoso e motivador lidar com tudo isso.
Os jovens querem algo para cultuar, algo em que se espelhar, um caminho a seguir. E um livro é capaz de mostrar o caminho, de dar uma luz, de fornecer as respostas, é capaz de ser um amigo que tem os mesmos problemas que o jovem tem. Por isso quero escrever para esse público.
A respeito do cenário tive como base um mundo ideal. Em que ele tivesse tudo aquilo que a minha realidade não tem. Sempre ficava pensando "Eu gostaria de viver nesse mundo?". Meu cenário tem como base as mitologias grega, nórdica e egípcia, mas eu precisava de algo novo, um diferencial. Surgiu a terra de todos os deuses, quando tive a ideia de unir estas três culturas. Dando prosseguimento a minha ideia, fui pensando "E se estes três povos não tivessem deixado de existir? E se eles tivessem continuado, progredido, e até mesmo evoluído?
 Não existe nada mais fantástico do que estas três mitologias e o fato de que um dia eles existiram me desperta um fascínio, quase de idolatria. Uma era em que homens de carne e osso ficavam frente a frente com divindades de poderes inimagináveis, e criaturas místicas. Isso é, foi, e sempre será a grande chave que abre um baú que tem dentro da minha cabeça. Esse pequeno baú que apelidei de imaginação.
Para elaboração de personagens não tenho um modelo especifico de criação, e de diversas formas eles foram criados. Um partiu do meu desejo de justiça, outra das dúvidas que tenho em relação a que caminho seguir, alguns são um pedacinho de amigos meus e de pessoas que eu conheci. Existem personagens que surgem de uma simples frase "Quero fazer o mundo todo sorrir" ou "Quero satisfazer os meus desejos mais doentios", até mesmo algo mais vago como a frase "Existe uma forma de todo mundo ser livre?" pode fazer surgir um personagem. Paro, e começo a me questionar. Quem disse está frase? Por que ele disse essa frase? O que ele deseja com esta frase? Essa frase resume a sua personalidade? O que levou ele a dizer esta frase? O mundo que ele vive contribuiu para ele dizer isto? As pessoas com quem ele vive contribuíram? Ele está dizendo para alguém em especifico, para o mundo ou para si mesmo? E por aí vai, quando dou por mim já tenho um personagem criado.
Li uma vez que para seu personagem conquistar o público tem que enchê-lo de defeito. Confesso que sou meio inseguro para colocar um monte de imperfeições no protagonista ou até mesmo em algum coadjuvante, mas um ou outro defeito eu sempre coloco. Um personagem se torna marcante quando enxergamos nele semelhança com as pessoas a nossa volta. Tipo, o Pinóquio é mentiroso que nem meu vizinho, a Malévola é a copia da minha chefe bruaca. Ao criar sempre me apego ao defeito, por menor que seja, isso que nos torna humanos e tão distintos. Tento não escancará-lo de uma vez e sim ir demonstrando aos poucos de forma sutil. Isso torna o personagem inesquecível, não só ao público jovem, mas ao público em geral.
Optei por uma linguagem simples e dinâmica que dialoga com o jovem de hoje em dia e a combinei com a linguagem usada nas eras mitológicas. Adoro a sua forma rebuscada, onde, para descrever emoções, o clima e até mesmo conversas cotidianas, são usados os nomes dos deuses, de forma quase poética. Exemplo:
 Ao me deparar com o seu rosto senti que fui alvejado por Eros. Ao tentar entender o que ocorria naquele campo de batalha, era como ver um mortal enfrentar um titã. Meus irmãos eram tragados pelo Hades e a mão de Ares espremia a minha alma, tentando extrair dela toda a fúria, exigindo uma reação por parte do meu corpo. Antes de sair para vender minhas frutas, faço uma prece a Hermes, esperando que ele me acompanhe em mais uma jornada de trabalho.
Conte-nos como é o seu processo de pesquisa e as escolhas que fez ao criar a história de Kriguerkan.
Estudei muito a respeito das mitologias, em especial os livros da Carmen Seganfredo e olho tudo que tem relação com o tema. Tentei abstrair a narrativa envolvente da saga Harry Potter. Sempre procuro aprender algo novo com tudo que envolve fantasia e aventura, não importando a mídia em que está sendo vinculada. Que vai desde filmes, livros, séries e animes. Me inspirei e ainda me inspiro nas temáticas de quadrinhos e mangás, da qual sou fã e que tem uma grande aceitação com o público jovem.
De início a história teria somente uma proposta de entretenimento, mas ao decorrer da construção da obra optei por ir além. O livro é dividido em três partes. A primeira é praticamente uma fábula, para apresentar o universo e os personagens. A segunda testa o personagem principal e o tira de sua zona de conforto. E tem a terceira e maior parte do livro, nela é destilada a personalidade do personagem principal e seus conceitos. Ele tem a grande ideia, que serve como um catalisador para uma gama de novos personagens. Com esses novos personagens, passamos a conhecer ainda mais a terra de todos os deuses. Tudo isso através de uma competição.
Escolhi abordar alguns temas: como "ser diferente", "Que nossas escolhas geram percas e sacrifícios", "Na hora de escolher, devemos optar por quem merece ser escolhido, ou quem faz de tudo para vencer?".
Em relação às batalhas, decidi que todas elas teriam que ter um aprendizado para o leitor e não se tratar simplesmente de uma disputa. Um final bem típico rondava a minha cabeça. No momento que fui escrevê-lo, optei por uma mudança que tem como objetivo gerar uma reflexão no leitor.
Cliquem em 'Continue lendo' e confiram a entrevista inteira, vocês vão adorar!. :D

De onde veio sua inspiração para construir o reino Paraíso e todos esses personagens tão fantásticos?
Sempre fiquei me perguntando como seria o Paraíso? E minha mente era inundada com aquelas paisagens com cachoeiras, árvores, cheio de animais, todo mundo sorrindo e alegre e um local que não existe a dor. Só que logo eu pensava:
“Tá legal, tá bonito é uma maravilha. Mas é só isso? E o conceito de paraíso?”
Até que em um belo dia, pensando muito a respeito, me veio a seguinte divagação:
Acho que o paraíso é um lugar aonde todas as pessoas, de todas as religiões, vivem em harmonia, sem nenhuma diferença. Nesse paraíso elas descobrem que não tem uma religião ou deus certo, que tudo tem o mesmo conceito e o mesmo objetivo. Esse paraíso seria chamado de a terra de todos os deuses ou de um Deus só, como preferir.
 Fiquei com isso na cabeça, enquanto estudava como louco sobre Zeus, Odin e Rá. Fiquei por meses assim, até que por obra do acaso lembrei-me do jogo Age of Mythology. Que é um jogo de estratégia que mistura as três mitologias. Sabia que não tinha um livro sobre o jogo e nunca tinha visto nada a respeito. Foi quando me surgiu a ideia de criar um mundo em que as três mitologias coexistissem e seria chamado a terra de todos os deuses. No centro deste mundo viveriam as três culturas unidas, cada uma oferecendo o seu melhor, daí que surgiu o Paraíso, que é a capital da terra de todos os deuses.
Em relação à história do rei e o melão, surgiu de forma peculiar. Um tio maluco (todo mundo tem um) em um almoço típico de domingo me contou:
"Wesley , estava trabalhando no bar e um cara me contou a seguinte história: Ele foi fazer uma entrevista e o chefe iria contratar aquele que trouxesse um melão que mais lhe agradasse."
Essa história foi a fagulha que iluminou o meu caminho para ser um escritor.
A criação dos personagens. Cada um tem uma origem diferente:
Wallan é aquele que nasceu para ser palhaço. Pensei em alguém que faz de tudo para alegrar as pessoas. O riso e o encantamento do seu espectador são o seu pão e sua água. E seu espectador é o mundo inteiro. Tive como inspiração para criá-lo, pensar em alguém que sempre quer ser diferente. Que tem sempre como meta chocar o mundo e às vezes não mede as suas consequências para atingir os seus objetivos.
Grifith é o príncipe perfeito. Educado, bonito, elegante e até mesmo gracioso. Pensei nesse personagem como sendo um espelho do paraíso. Mas também queria alguém arrogante, que deseja toda a responsabilidade para si, não confia nos outros e só sente seguro quando as coisas estão do seu jeito. Quando algo é feito pelos outros, sempre fica na espreita com um olhar desconfiado.
Para criar Gautz me inspirei naqueles heróis sem culpa ou redenção, que lutam porque gostam e para proteger aqueles que amam. Que vê na batalha uma diversão, que dá risada do perigo, que gosta de contar vantagem e sorri quando vê o espalhar de sua fama.
Günter Sacoi é minha homenagem aos heróis dos quadrinhos que tanto admiro. Que tem obsessão pela justiça, que sente que é responsável pela vida de todos, que carrega o mundo em suas costas.  Que leva consigo a culpa e procura redenção.
Zaki Lobster é o perfil de cientista maluco que eu tanto adoro. Fui inspirado e fascinado por aqueles cientistas que fazem de tudo pelo bem da ciência, sem se importar com ética ou com qualquer tipo de julgamento. Daí surgiu O rei dos mortos, como ele é conhecido. Seu fascínio é pelo corpo humano. Tenta de todas as formas melhorá-lo ou controlá-lo com o máximo de precisão. A morte, esse último suspiro de vida, ele vê como uma obra de arte.
Darton Gammel é um dos personagens que mais me orgulho de ter criado. Imaginei um velho teimoso e debochado, que sempre está fazendo alguma crítica e age como já tivesse feito de tudo. Pensei em alguém que tivesse sido jogado de lá para cá pela vida, que está velho e cansando e ainda não achou o seu lugar no mundo. Aquele velho que faz posse de durão, mas que no fundo tem um bom coração.
O gatuno foi um personagem que criei, ao melhor estilo sempre quer se mostrar forte, que aprendeu que na vida não se pode demonstrar emoções. Tem consigo uma nobre missão, para cumpri-la usará de todos os meios necessários, inclusive roubar.  Queria alguém que alternava muito entre: estou fazendo justiça ou tentando aplacar o meu ódio.
Como escritor, quem são suas principais influências?
Tem tantas. Me influencio na forma de escrever a na linguagem que Victor Hugo utiliza. Do poder que ele tem com as palavras, de como através de seu texto ele consegue transmitir ao leitor o que o personagem está sentindo. Sou fã de Victor Hugo, de como ele usa as suas obras para falar de tudo. Falar de justiça, de política, de revolução, de religião, de Paris, de conventos e, por Deus, até mesmo de esgotos. Me inspiro, me influencio e sonho conseguir o que ele  consegue. Com uma história ele consegue mostrar o que é primordial em nossas vidas. Tem o poder de empregar tudo o que a literatura pode oferecer em um único livro.
Tenho a influência de George R. R. Martin. Aprendi com ele que todos os personagens são importantes, tem que ser bem desenvolvidos e contribuir para a trama. Que não temos que ter um apego exagerado pelos personagens e que às vezes temos que sacrificá-los, para um melhor andamento da história. De como uma história se torna mais interessante se deixamos de lado o velho bem contra o mau e optamos pelo bem contra o bem, ou até mesmo o mau contra o mau.
Antes de começar a escrever o meu livro eu tive muito receio do que poderia falar, de que assuntos tratar, e de que forma dizer. Lendo o guia do mochileiro das Galáxias de Douglas Adams, notei como ele escreve sem receio, brinca com tudo, pega conceitos preestabelecidos da ficção cientifica e vira do avesso. É rato que fala junto com as grandes questões da humanidade, um presidente do universo que é um alienígena playboy com três braços, viagem no tempo, restaurante no fim do cosmos. Me divertia lendo toda aquela loucura, que fazia sentido em seu mundo, porque ele escrevia de forma livre, sem medo e sem limites. Sou influenciado por esse conceito de Douglas Adams, de ser o senhor de sua criação e de não ter medo da própria obra.
Abusando um pouco da liberdade da entrevista vou citar um autor de mangá e outro de quadrinho.
Do mangá é o Eiichiro Oda. Tento de todas as maneiras entender a mágica que ele usa para criar os seus personagens. A única coisa que aprendi até agora, e que me influencia, é a importância do personagem ter um passado e um objetivo, até mesmo um sonho. Tendo preenchido essas lacunas, as chances de seu personagem ganhar vida é muito maior.
Dos quadrinhos é Alan Moore. Ele é genial em unir o entretenimento e a ficção com a crítica social, até mesmo com conceitos filosóficos. Busco isso com Kriguerkan e sempre buscarei com as minhas obras. Leio tudo que ele escreve, para, de alguma maneira, ser influenciado por ele e dominar esta metodologia.
Por último e não menos importante é o Tolkien. Não me influencio em sua escrita e tento fazer um mundo que não seja uma cópia mal feita do seu. Me influencio pela dedicação e amor que Tolkien tinha por suas obras. Resumindo, Tolkien estudou a vida inteira para escrever o Senhor dos Anéis. Sempre quando me deparo com o cansaço, ou quando acho que estou fazendo o suficiente, me lembro da vida e das obras de Tolkien.
Você se identifica mais com algum dos personagens que criou?
A maioria dos personagens tem um pouco de mim. O Wallan é o mais parecido comigo, arrisco até a dizer que ele tem a sua base muito do que eu sou. Só que sem nenhum medo, receio ou dúvida e totalmente livre. Nós temos muitas coisas em comum. O que nós temos em comum? Isso não vou contar, kkkkkk. Iria revelar muito sobre mim e também sobre o Wallan.
Como surgiu a ideia para o título do seu livro?
Peguei a palavra Kriger, que é uma palavra alemã de origem nórdica, que tem o significado de guerra ou guerreiro. Peguei-a e dei uma brasileirada. Para não soar tão estranho e ficou Kriguer.
Novamente usando do vocabulário nórdico descobri o verbo Kan. Que é o verbo poder = eu posso, ele pode, nos podemos e etc.
Uni o Kriguer mais o kan e ficou Kriguerkan. Que significa algo perto de "eu posso lutar" ou "posso guerrear" ou "posso ser guerreiro".
Você gostaria que Kriguerkan virasse filme ou série? Que ator/atriz gostaria de ver como personagens principais?
Seria um sonho se virasse um filme ou série. Não faço a mínima ideia de quais atores gostaria que fizessem os meus personagens no cinema ou na TV. Quando assisto algo, fico tão vidrado no roteiro que nem reparo direito nos atores.
Se pudesse mesmo escolher, tenho somente duas preferências. Para rei do paraíso acho que ficaria legal o Jack Nicholson. Acho que ele nunca fez o papel de um rei, ou qualquer filme medieval. Quem sabe, né?! E para o papel de Darton Gammel seria perfeito o Sylvester Stallone. O resto sendo bem sincero não faço a mínima ideia.
Agora algo que eu faria questão é que a trilha sonora fosse composta por Joe Hisaishi e que o diretor fosse Guillermo del Toro ou Peter Jackson. Sonhando muito alto, gostaria que virasse uma animação do Studio Ghibli.
Conte-nos cinco coisas ao acaso que nós nunca saberíamos sobre você.
>> Tenho muita dificuldade com a língua portuguesa. Vocês não sabem como é difícil para um escritor confessar isso.
>> Sempre na playlist do meu celular tem rock, metal e até mesmo música clássica. Mas quando estou sozinho em casa, dou uma olhada para um lado e para outro. Depois que me certifico de que estou sozinho, fico cantando musicas românticas bregas, tipo "Mal acostumado”, do Araketu, "Enxugue o rosto” de João Paulo e Daniel, "Beija-flor” do Timbalada, "Temporal de amor”, de Leandro e Leonardo.
>> Na infância eu tinha medo de tudo. De ET, fantasma, de bandido e de assassino. Hoje só tenho medo de envelhecer sozinho.
>> Me apaixono muito fácil (é um perigo confessar isso hoje em dia).
>> Sou inseguro (essa nem deveria valer, 5 minutos de conversa comigo e se descobre isso fácil).
Se você fosse a uma livraria e só tivesse 5 minutos para ficar lá em qual seção iria? Que livros compraria?
Iria para a seção de fantasia e ficção científica, elas sempre estão próximas.
Pegaria:
A fundação - Isaac Asimov
Eu, robô - Isaac Asimov
Mais uns 3 do Isaac Asimov, nem olharia para o títulos.
O guia do mochileiro das galáxias - Douglas Adams
Senhor dos Anéis - J. R. R. Tolkien
As Crônicas de Gelo e Fogo - George R. R. Martin
As crônicas de Nárnia - Clive Staples Lewis
Harry Potter - J. K. Rowling
Sangue de Gelo - Orlando Paes Filho
A maioria são livros conhecidos. Que marcam a geração de leitores que está se formando neste país. Geração esta da qual eu, com orgulho, faço parte. Quem sabe eu ajudo a mantê-la ou até aumentá-la agora, não só um como leitor, mas também como um escritor.
Ping-pong:
Um Personagem literário inesquecível: Jean Valjean
Um autor: Douglas Adams
Um livro: Os miseráveis
Uma paixão: Histórias (não importa de que tipo e nem a forma que são contadas)
Uma comida: Pizza
Um lugar: Japão
Uma realização: Livro publicado

Um sonho: Viver de literatura, não com um sucesso estrondoso. Que seja com um público pequeno, da qual eu tenha o meu trabalho admirado e respeitado.


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6 comentários:

  1. Ha! Que rapaz simpático! Adorei! É e a pura verdade, quando somos jovens, tudo é aumentado neh? adorei!!!!
    Parabéns pela entrevista maravilhosa! E parabéns ao autor pela simplicidade!

    bjoo bjo^^
    rockanapcm1@gmail.com

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    Respostas
    1. https://www.facebook.com/rockanapcm/posts/670905709613903?stream_ref=10

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    2. Obrigado Ana Paula.Quando somos jovens tudo cria uma dimensão inimaginável ,porque queremos que tenha essa proporção, acreditamos no inimaginável.Digo aquela vela frase “Na juventude nada é impossível”

      Fico agradecido pelas palavras e de você ter cedido um pouco do seu tempo para conhecer um pouco mais sobre mim.

      Um abraço Ana Paula

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  2. Gostei muito dessa entrevista também, ele é pura simpatia mesmo e as respostas dele, ual *o* Uma melhor que a outra. Adorei o significado do título, agora ele passou a ser mais atrativo para mim, pois como disse na resenha, ele não tinha chamado muito a minha atenção, agora vendo como o autor o fez e qual o significado mais perto, eu gostei bastante, super criativo, esse autor na verdade está de parabéns, a obra dele parece ser totalmente criativa, eu adorei mesmo *o*
    Beijos :*
    Larii.rock@gmail.com

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  3. Que autor simpático e bem informativo! Gostei muito de conhecer ele, ainda não tinha lido nada sobre ele ou sua obra pela internet, nem visto o livro em lugar nenhum, mas fiquei interessada só por como ele falou sobre a história, a gente sente o carinho que ele teve para escrevê-la e isso é tão lindo! Também gostei da sinceridade dele. Parabéns pela ótima entrevista.

    Beijoks
    Alice Gabriella
    alice-gabriella@outlook.com

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