Oii, gente! Na coluna In Our
Living Room da vez vamos falar de um escritor super simpático, Wesley Nunes,
autor do livro Kriguerkan, cuja resenha já foi publicada e vocês podem conferir
clicando AQUI! :D
SOBRE O AUTOR
“As pessoas definem sua personalidade através dos gostos, das crenças
e das opiniões. Será que essas três coisas definem uma personalidade? Acho isso
muito vago para descrever as emoções e os pensamentos que cada ser deste mundo
possui.
Mas, através das palavras, que tanto me ensinaram, tento descrever o
que sou, o que penso e o que sinto.
O mundo com os seus valores.
O mundo com as suas pessoas.
O mundo com os seus problemas.
E
o mundo com as suas soluções.
Sou mais um neste mundo buscando fazer o certo e não inventando
justificativa para o errado. Mas é tão difícil mudar o mundo que me apego à
fantasia que crio, o faz de conta, para que possa mudar você.
Aprendo com o ontem, vivendo o hoje e vislumbrando o amanhã. Em “Kriguerkan”
só quero ter a oportunidade de lhe contar uma história.
Estas
palavras não foram escritas por um sábio, muito menos um poeta; foram escritas
por alguém igual a você.”
ONDE ENCONTRÁ-LO: Facebook | E-mail | Fan Page Kriguerkan | Skoob Kriguerkan
Por que você escolheu escrever para o
público juvenil? E qual foi o método usado para criar cenários, personagens e
linguagem que cativassem esse público?
Escolhi o
público juvenil porque, quando somos jovens, amamos mais, estamos formando a
nossa personalidade, vemos o mundo com outros olhos. Tudo é mais marcante,
estamos cheios de dúvidas e escolhendo as batalhas que vamos travar. Na
juventude é quando nos apegamos mais às coisas, onde tudo nos influencia, é
quando queremos entender ou mudar o mundo à nossa volta. A melhor fase da vida
é a infância, mas é a juventude que nos rende nossas melhores histórias. E é
tão maravilhoso e motivador lidar com tudo isso.
Os jovens
querem algo para cultuar, algo em que se espelhar, um caminho a seguir. E um
livro é capaz de mostrar o caminho, de dar uma luz, de fornecer as respostas, é
capaz de ser um amigo que tem os mesmos problemas que o jovem tem. Por isso quero
escrever para esse público.
A respeito
do cenário tive como base um mundo ideal. Em que ele tivesse tudo aquilo que a
minha realidade não tem. Sempre ficava pensando "Eu gostaria de viver
nesse mundo?". Meu cenário tem como base as mitologias grega, nórdica e
egípcia, mas eu precisava de algo novo, um diferencial. Surgiu a terra de todos
os deuses, quando tive a ideia de unir estas três culturas. Dando
prosseguimento a minha ideia, fui pensando "E se estes três povos não
tivessem deixado de existir? E se eles tivessem continuado, progredido, e até
mesmo evoluído?
Não existe nada mais fantástico do que estas
três mitologias e o fato de que um dia eles existiram me desperta um fascínio,
quase de idolatria. Uma era em que homens de carne e osso ficavam frente a
frente com divindades de poderes inimagináveis, e criaturas místicas. Isso é,
foi, e sempre será a grande chave que abre um baú que tem dentro da minha
cabeça. Esse pequeno baú que apelidei de imaginação.
Para elaboração
de personagens não tenho um modelo especifico de criação, e de diversas formas
eles foram criados. Um partiu do meu desejo de justiça, outra das dúvidas que
tenho em relação a que caminho seguir, alguns são um pedacinho de amigos meus e
de pessoas que eu conheci. Existem personagens que surgem de uma simples frase
"Quero fazer o mundo todo sorrir" ou "Quero satisfazer os meus
desejos mais doentios", até mesmo algo mais vago como a frase "Existe
uma forma de todo mundo ser livre?" pode fazer surgir um personagem. Paro,
e começo a me questionar. Quem disse está frase? Por que ele disse essa frase?
O que ele deseja com esta frase? Essa frase resume a sua personalidade? O que
levou ele a dizer esta frase? O mundo que ele vive contribuiu para ele dizer
isto? As pessoas com quem ele vive contribuíram? Ele está dizendo para alguém
em especifico, para o mundo ou para si mesmo? E por aí vai, quando dou por mim
já tenho um personagem criado.
Li uma vez
que para seu personagem conquistar o público tem que enchê-lo de defeito.
Confesso que sou meio inseguro para colocar um monte de imperfeições no
protagonista ou até mesmo em algum coadjuvante, mas um ou outro defeito eu
sempre coloco. Um personagem se torna marcante quando enxergamos nele
semelhança com as pessoas a nossa volta. Tipo, o Pinóquio é mentiroso que nem
meu vizinho, a Malévola é a copia da minha chefe bruaca. Ao criar sempre me
apego ao defeito, por menor que seja, isso que nos torna humanos e tão
distintos. Tento não escancará-lo de uma vez e sim ir demonstrando aos poucos
de forma sutil. Isso torna o personagem inesquecível, não só ao público jovem,
mas ao público em geral.
Optei por
uma linguagem simples e dinâmica que dialoga com o jovem de hoje em dia e a
combinei com a linguagem usada nas eras mitológicas. Adoro a sua forma rebuscada,
onde, para descrever emoções, o clima e até mesmo conversas cotidianas, são
usados os nomes dos deuses, de forma quase poética. Exemplo:
Ao me deparar com o seu rosto senti que fui
alvejado por Eros. Ao tentar entender o que ocorria naquele campo de batalha,
era como ver um mortal enfrentar um titã. Meus irmãos eram tragados pelo Hades
e a mão de Ares espremia a minha alma, tentando extrair dela toda a fúria, exigindo
uma reação por parte do meu corpo. Antes de sair para vender minhas frutas,
faço uma prece a Hermes, esperando que ele me acompanhe em mais uma jornada de
trabalho.
Conte-nos como é o seu processo de pesquisa
e as escolhas que fez ao criar a história de Kriguerkan.
Estudei
muito a respeito das mitologias, em especial os livros da Carmen Seganfredo e
olho tudo que tem relação com o tema. Tentei abstrair a narrativa envolvente da
saga Harry Potter. Sempre procuro aprender algo novo com tudo que envolve
fantasia e aventura, não importando a mídia em que está sendo vinculada. Que
vai desde filmes, livros, séries e animes. Me inspirei e ainda me inspiro nas
temáticas de quadrinhos e mangás, da qual sou fã e que tem uma grande aceitação
com o público jovem.
De início a
história teria somente uma proposta de entretenimento, mas ao decorrer da
construção da obra optei por ir além. O livro é dividido em três partes. A
primeira é praticamente uma fábula, para apresentar o universo e os
personagens. A segunda testa o personagem principal e o tira de sua zona de
conforto. E tem a terceira e maior parte do livro, nela é destilada a
personalidade do personagem principal e seus conceitos. Ele tem a grande ideia,
que serve como um catalisador para uma gama de novos personagens. Com esses
novos personagens, passamos a conhecer ainda mais a terra de todos os deuses. Tudo
isso através de uma competição.
Escolhi
abordar alguns temas: como "ser diferente", "Que nossas escolhas
geram percas e sacrifícios", "Na hora de escolher, devemos optar por
quem merece ser escolhido, ou quem faz de tudo para vencer?".
Em relação às
batalhas, decidi que todas elas teriam que ter um aprendizado para o leitor e
não se tratar simplesmente de uma disputa. Um final bem típico rondava a minha
cabeça. No momento que fui escrevê-lo, optei por uma mudança que tem como
objetivo gerar uma reflexão no leitor.
Cliquem em 'Continue lendo' e confiram a entrevista inteira, vocês vão adorar!. :D
De onde veio sua inspiração para construir
o reino Paraíso e todos esses personagens tão fantásticos?
Sempre
fiquei me perguntando como seria o Paraíso? E minha mente era inundada com
aquelas paisagens com cachoeiras, árvores, cheio de animais, todo mundo
sorrindo e alegre e um local que não existe a dor. Só que logo eu pensava:
“Tá legal,
tá bonito é uma maravilha. Mas é só isso? E o conceito de paraíso?”
Até que em
um belo dia, pensando muito a respeito, me veio a seguinte divagação:
Acho que o
paraíso é um lugar aonde todas as pessoas, de todas as religiões, vivem em
harmonia, sem nenhuma diferença. Nesse paraíso elas descobrem que não tem uma
religião ou deus certo, que tudo tem o mesmo conceito e o mesmo objetivo. Esse
paraíso seria chamado de a terra de todos os deuses ou de um Deus só, como
preferir.
Fiquei com isso na cabeça, enquanto estudava
como louco sobre Zeus, Odin e Rá. Fiquei por meses assim, até que por obra do
acaso lembrei-me do jogo Age of Mythology. Que é um jogo de estratégia que
mistura as três mitologias. Sabia que não tinha um livro sobre o jogo e nunca
tinha visto nada a respeito. Foi quando me surgiu a ideia de criar um mundo em
que as três mitologias coexistissem e seria chamado a terra de todos os deuses.
No centro deste mundo viveriam as três culturas unidas, cada uma oferecendo o
seu melhor, daí que surgiu o Paraíso, que é a capital da terra de todos os
deuses.
Em relação à
história do rei e o melão, surgiu de forma peculiar. Um tio maluco (todo mundo
tem um) em um almoço típico de domingo me contou:
"Wesley
, estava trabalhando no bar e um cara me contou a seguinte história: Ele foi
fazer uma entrevista e o chefe iria contratar aquele que trouxesse um melão que
mais lhe agradasse."
Essa história
foi a fagulha que iluminou o meu caminho para ser um escritor.
A criação
dos personagens. Cada um tem uma origem diferente:
Wallan é
aquele que nasceu para ser palhaço. Pensei em alguém que faz de tudo para
alegrar as pessoas. O riso e o encantamento do seu espectador são o seu pão e
sua água. E seu espectador é o mundo inteiro. Tive como inspiração para criá-lo,
pensar em alguém que sempre quer ser diferente. Que tem sempre como meta chocar
o mundo e às vezes não mede as suas consequências para atingir os seus
objetivos.
Grifith é o
príncipe perfeito. Educado, bonito, elegante e até mesmo gracioso. Pensei nesse
personagem como sendo um espelho do paraíso. Mas também queria alguém
arrogante, que deseja toda a responsabilidade para si, não confia nos outros e
só sente seguro quando as coisas estão do seu jeito. Quando algo é feito pelos
outros, sempre fica na espreita com um olhar desconfiado.
Para criar
Gautz me inspirei naqueles heróis sem culpa ou redenção, que lutam porque
gostam e para proteger aqueles que amam. Que vê na batalha uma diversão, que dá
risada do perigo, que gosta de contar vantagem e sorri quando vê o espalhar de
sua fama.
Günter Sacoi
é minha homenagem aos heróis dos quadrinhos que tanto admiro. Que tem obsessão
pela justiça, que sente que é responsável pela vida de todos, que carrega o
mundo em suas costas. Que leva consigo a
culpa e procura redenção.
Zaki Lobster
é o perfil de cientista maluco que eu tanto adoro. Fui inspirado e fascinado
por aqueles cientistas que fazem de tudo pelo bem da ciência, sem se importar
com ética ou com qualquer tipo de julgamento. Daí surgiu O rei dos mortos, como
ele é conhecido. Seu fascínio é pelo corpo humano. Tenta de todas as formas
melhorá-lo ou controlá-lo com o máximo de precisão. A morte, esse último
suspiro de vida, ele vê como uma obra de arte.
Darton
Gammel é um dos personagens que mais me orgulho de ter criado. Imaginei um
velho teimoso e debochado, que sempre está fazendo alguma crítica e age como já
tivesse feito de tudo. Pensei em alguém que tivesse sido jogado de lá para cá
pela vida, que está velho e cansando e ainda não achou o seu lugar no mundo. Aquele
velho que faz posse de durão, mas que no fundo tem um bom coração.
O gatuno foi
um personagem que criei, ao melhor estilo sempre quer se mostrar forte, que
aprendeu que na vida não se pode demonstrar emoções. Tem consigo uma nobre
missão, para cumpri-la usará de todos os meios necessários, inclusive roubar. Queria alguém que alternava muito entre: estou
fazendo justiça ou tentando aplacar o meu ódio.
Como escritor, quem são suas principais
influências?
Tem tantas. Me
influencio na forma de escrever a na linguagem que Victor Hugo utiliza. Do poder
que ele tem com as palavras, de como através de seu texto ele consegue
transmitir ao leitor o que o personagem está sentindo. Sou fã de Victor Hugo,
de como ele usa as suas obras para falar de tudo. Falar de justiça, de
política, de revolução, de religião, de Paris, de conventos e, por Deus, até
mesmo de esgotos. Me inspiro, me influencio e sonho conseguir o que ele consegue. Com uma história ele consegue
mostrar o que é primordial em nossas vidas. Tem o poder de empregar tudo o que
a literatura pode oferecer em um único livro.
Tenho a
influência de George R. R. Martin. Aprendi com ele que todos os personagens são
importantes, tem que ser bem desenvolvidos e contribuir para a trama. Que não
temos que ter um apego exagerado pelos personagens e que às vezes temos que
sacrificá-los, para um melhor andamento da história. De como uma história se
torna mais interessante se deixamos de lado o velho bem contra o mau e optamos
pelo bem contra o bem, ou até mesmo o mau contra o mau.
Antes de
começar a escrever o meu livro eu tive muito receio do que poderia falar, de
que assuntos tratar, e de que forma dizer. Lendo o guia do mochileiro das Galáxias
de Douglas Adams, notei como ele escreve sem receio, brinca com tudo, pega
conceitos preestabelecidos da ficção cientifica e vira do avesso. É rato que
fala junto com as grandes questões da humanidade, um presidente do universo que
é um alienígena playboy com três braços, viagem no tempo, restaurante no fim do
cosmos. Me divertia lendo toda aquela loucura, que fazia sentido em seu mundo, porque
ele escrevia de forma livre, sem medo e sem limites. Sou influenciado por esse
conceito de Douglas Adams, de ser o senhor de sua criação e de não ter medo da
própria obra.
Abusando um
pouco da liberdade da entrevista vou citar um autor de mangá e outro de
quadrinho.
Do mangá é o
Eiichiro Oda. Tento de todas as maneiras entender a mágica que ele usa para
criar os seus personagens. A única coisa que aprendi até agora, e que me
influencia, é a importância do personagem ter um passado e um objetivo, até
mesmo um sonho. Tendo preenchido essas lacunas, as chances de seu personagem
ganhar vida é muito maior.
Dos
quadrinhos é Alan Moore. Ele é genial em unir o entretenimento e a ficção com a
crítica social, até mesmo com conceitos filosóficos. Busco isso com Kriguerkan
e sempre buscarei com as minhas obras. Leio tudo que ele escreve, para, de
alguma maneira, ser influenciado por ele e dominar esta metodologia.
Por último e
não menos importante é o Tolkien. Não me influencio em sua escrita e tento
fazer um mundo que não seja uma cópia mal feita do seu. Me influencio pela
dedicação e amor que Tolkien tinha por suas obras. Resumindo, Tolkien estudou a
vida inteira para escrever o Senhor dos Anéis. Sempre quando me deparo com o
cansaço, ou quando acho que estou fazendo o suficiente, me lembro da vida e das
obras de Tolkien.
Você se identifica mais com algum dos
personagens que criou?
A maioria
dos personagens tem um pouco de mim. O Wallan é o mais parecido comigo, arrisco
até a dizer que ele tem a sua base muito do que eu sou. Só que sem nenhum medo,
receio ou dúvida e totalmente livre. Nós temos muitas coisas em comum. O que nós
temos em comum? Isso não vou contar, kkkkkk. Iria revelar muito sobre mim e
também sobre o Wallan.
Como surgiu a ideia para o título do seu livro?
Peguei a
palavra Kriger, que é uma palavra alemã de origem nórdica, que tem o significado
de guerra ou guerreiro. Peguei-a e dei uma brasileirada. Para não soar tão
estranho e ficou Kriguer.
Novamente
usando do vocabulário nórdico descobri o verbo Kan. Que é o verbo poder = eu
posso, ele pode, nos podemos e etc.
Uni o
Kriguer mais o kan e ficou Kriguerkan. Que significa algo perto de "eu
posso lutar" ou "posso guerrear" ou "posso ser guerreiro".
Você gostaria que Kriguerkan virasse filme
ou série? Que ator/atriz gostaria de ver como personagens principais?
Seria um
sonho se virasse um filme ou série. Não faço a mínima ideia de quais atores
gostaria que fizessem os meus personagens no cinema ou na TV. Quando assisto
algo, fico tão vidrado no roteiro que nem reparo direito nos atores.
Se pudesse
mesmo escolher, tenho somente duas preferências. Para rei do paraíso acho que
ficaria legal o Jack Nicholson. Acho que ele nunca fez o papel de um rei, ou
qualquer filme medieval. Quem sabe, né?! E para o papel de Darton Gammel seria
perfeito o Sylvester Stallone. O resto sendo bem sincero não faço a mínima
ideia.
Agora algo
que eu faria questão é que a trilha sonora fosse composta por Joe Hisaishi e
que o diretor fosse Guillermo del Toro ou Peter Jackson. Sonhando muito alto,
gostaria que virasse uma animação do Studio Ghibli.
Conte-nos cinco coisas ao acaso que nós
nunca saberíamos sobre você.
>> Tenho
muita dificuldade com a língua portuguesa. Vocês não sabem como é difícil para
um escritor confessar isso.
>> Sempre
na playlist do meu celular tem rock,
metal e até mesmo música clássica. Mas quando estou sozinho em casa, dou uma
olhada para um lado e para outro. Depois que me certifico de que estou sozinho,
fico cantando musicas românticas bregas, tipo "Mal acostumado”, do Araketu,
"Enxugue o rosto” de João Paulo e Daniel, "Beija-flor” do Timbalada, "Temporal
de amor”, de Leandro e Leonardo.
>> Na
infância eu tinha medo de tudo. De ET, fantasma, de bandido e de assassino. Hoje
só tenho medo de envelhecer sozinho.
>> Me
apaixono muito fácil (é um perigo confessar isso hoje em dia).
>> Sou
inseguro (essa nem deveria valer, 5 minutos de conversa comigo e se descobre
isso fácil).
Se você fosse a uma livraria e só tivesse 5
minutos para ficar lá em qual seção iria? Que livros compraria?
Iria para a
seção de fantasia e ficção científica, elas sempre estão próximas.
Pegaria:
A fundação - Isaac Asimov
Eu, robô - Isaac Asimov
Mais uns 3 do Isaac Asimov, nem olharia para o títulos.
O guia do mochileiro das galáxias - Douglas Adams
Senhor dos Anéis - J. R. R. Tolkien
As Crônicas de Gelo e Fogo - George R. R. Martin
As crônicas de Nárnia - Clive Staples Lewis
Harry Potter - J. K. Rowling
Sangue de
Gelo - Orlando Paes Filho
A maioria
são livros conhecidos. Que marcam a geração de leitores que está se formando
neste país. Geração esta da qual eu, com orgulho, faço parte. Quem sabe eu ajudo
a mantê-la ou até aumentá-la agora, não só um como leitor, mas também como um
escritor.
Ping-pong:
Um Personagem literário inesquecível:
Jean Valjean
Um autor: Douglas Adams
Um livro: Os miseráveis
Uma paixão: Histórias (não importa
de que tipo e nem a forma que são contadas)
Uma comida: Pizza
Um lugar: Japão
Uma realização: Livro publicado
Um sonho: Viver de literatura, não
com um sucesso estrondoso. Que seja com um público pequeno, da qual eu tenha o
meu trabalho admirado e respeitado.
Ha! Que rapaz simpático! Adorei! É e a pura verdade, quando somos jovens, tudo é aumentado neh? adorei!!!!
ResponderExcluirParabéns pela entrevista maravilhosa! E parabéns ao autor pela simplicidade!
bjoo bjo^^
rockanapcm1@gmail.com
https://www.facebook.com/rockanapcm/posts/670905709613903?stream_ref=10
ExcluirObrigado Ana Paula.Quando somos jovens tudo cria uma dimensão inimaginável ,porque queremos que tenha essa proporção, acreditamos no inimaginável.Digo aquela vela frase “Na juventude nada é impossível”
ExcluirFico agradecido pelas palavras e de você ter cedido um pouco do seu tempo para conhecer um pouco mais sobre mim.
Um abraço Ana Paula
Gostei muito dessa entrevista também, ele é pura simpatia mesmo e as respostas dele, ual *o* Uma melhor que a outra. Adorei o significado do título, agora ele passou a ser mais atrativo para mim, pois como disse na resenha, ele não tinha chamado muito a minha atenção, agora vendo como o autor o fez e qual o significado mais perto, eu gostei bastante, super criativo, esse autor na verdade está de parabéns, a obra dele parece ser totalmente criativa, eu adorei mesmo *o*
ResponderExcluirBeijos :*
Larii.rock@gmail.com
https://www.facebook.com/larii.xoxo/posts/761319150575606
ExcluirQue autor simpático e bem informativo! Gostei muito de conhecer ele, ainda não tinha lido nada sobre ele ou sua obra pela internet, nem visto o livro em lugar nenhum, mas fiquei interessada só por como ele falou sobre a história, a gente sente o carinho que ele teve para escrevê-la e isso é tão lindo! Também gostei da sinceridade dele. Parabéns pela ótima entrevista.
ResponderExcluirBeijoks
Alice Gabriella
alice-gabriella@outlook.com