Oii, pessoas
lindas! Já conferiram os lindos livros que ao selo Talentos da
Literatura Brasileira estão lançando? Fica até difícil decidir qual ler
primeiro, certo?
Querubins - A sentença da espada - Martha
Ricas
Querubins, a
sentença da espada é um relato em duas vozes: a da querubim Chaya, enviada a
uma vila celta pré-cristã e que não vê no homem um ser especial, mas com um
espírito guerreiro que não a deixa fugir de uma batalha, e a de Mary Grace, uma
donzela da Inglaterra vitoriana atormentada por visões que não consegue
desvendar.Ambas as tramas se desenlaçam por caminhos intrépidos e podem estar
mais ligadas do que imaginam. Garota e querubim podem e precisam mudar o mundo
em épocas diferentes. Seguindo os mesmos passos por cenários deslumbrantes e
segredos cada vez mais profundos, elas o farão querer embarcar nas intrigas
palacianas e nas batalhas angelicais.Recheada de paixão, mistério, ação e
intrigas políticas, a trama é tão perturbadora quanto fascinante.
O livro
conta a história de Anabel, uma jovem guerreira elfo que, ao ser admitida em
uma das frotas do reino de Alfheim, precisou passar por um árduo teste, ao
final, a levou para um portal mágico que, ao se abrir, revelaria a existência
de uma espada lendária perdida há muito tempo
Na eminência
de iniciar uma guerra contra seres inimigos, Anabel parte para a terra dos
homens, sem saber lidar com o ódio que despertou no rei de Alfheim e com o amor
do príncipe, herdeiro do reino. No entanto, tudo muda quando a jovem guerreira
conhece um belo elfo, dono de olhos profundamente azuis-marinhos. Só assim a
história da espada, bem como a origem de Anabel até então desconhecidas,
poderão ser reveladas. Frente a todas as
mudanças que precisa encarar, a jovem guerreira precisará escolher entre a vida
que conhece e a que poderia ter se decidisse ficar com o incrível elfo de olhos
azuis.
As Faces da Cura - Maurício Nardelli
Unidos pelo
frágil vínculo da solidariedade, quatro personagens marcados por tragédias
familiares, descobrem através do convívio e da troca de experiências, o que
significa dar e receber amor e amizade e como suplantar a intolerância sexual e
religiosa.
A partir do
primeiro encontro, pouco a pouco o destino e as ideias dos personagens se
completam e se entrecruzam. Ao mesmo tempo que o escritor Maurício Nardelli
contra a trajetória de seus personagens e de seus caminhos cruzados, vai
configurando o perfil social e psicológico de cada um deles.
Repleto de
temas contemporâneos, como a “cura gay”, por exemplo, “As Faces da Cura” é um
romance que presenteia o leitor com uma forma de narração dinâmica e
surpreendente.
Em seu
segundo livro “Os conquistadores”, lançado pelo Talentos da Literatura
Brasileira, selo da Novo Século Editora, o jornalista e escritor Mario
Moretti revela um Brasil
recém-descoberto completamente diferente daquele que o leitor aprendeu a
conhecer nos bancos escolares. Sete décadas após a chegada de Pedro Álvares
Cabral à Bahia, o país, de dimensões continentais, é uma terra
inexplorada, cercada de mistérios e um terreno fértil para toda a sorte
de aventureiros vindos do Velho Mundo em busca de fortuna fácil.
O ano é
1572. Cada curva do caminho coberto por florestas impenetráveis representa um
perigo aos aventureiros de olhares desconfiados, donos de espadas afiadas,
sempre prontas a serem desembainhadas à menor provocação, traição ou
escaramuça.
Capitães
aventureiros cheios de cobiça, um jesuíta perdido entre a fé e a liberdade do
Novo Mundo, um indígena destinado a uma missão enigmática. Estes são alguns dos
personagens que irão cativar o leitor que aprecia o gênero ficção histórica.
Escrivães,
mamelucos e degredados, dispostos a tudo para obter ouro e poder, completam o
elenco dessa fascinante história que convida o leitor a se aventurar pelas
trilhas desconhecidas de nosso país em busca de um fabuloso tesouro perdido.
Uma jornada em que nada é o que parece ser e na qual os fatos revelam-se muito
mais estranhos do que podemos imaginar.
Curta
a vida na aposentadoria - Márcia Pitta
Livrar-se de
metas, orçamentos e prazos. Viajar quando quiser e viver só para o ócio e
diversão. Esta é a visão idealizada de muita gente que passou a vida no
trabalho, sonhando com a aposentadoria. Mas, quando o momento finalmente chega,
a realidade se mostra longe de ser o que foi sonhada por tanto tempo. Foi essa
a conclusão da pedagoga Márcia Pitta, que acaba de lançar o livro “Curta a vida
na aposentadoria”, pelo selo Talentos da Literatura Brasileira, da Novo Século
Editora.
Ao conversar
com colegas de profissão prestes a se aposentar, a autora observou que o
momento de parar de trabalhar é muito mais assustador do que se imagina. “Em
muitos casos, o sentimento que surge é ambíguo. Ao mesmo tempo em que a pessoa
se sente feliz por não ter que acordar cedo todos os dias e descobre que pode
fazer o que bem quiser com seu tempo, ela também sofre de uma enorme
insegurança por não ter nenhuma obrigação a cumprir, nem meta a realizar”,
conta a escritora.
Daí surgiu a
ideia de escrever “Curta a vida na aposentadoria”, um livro cheio de reflexões
sobre essa nova fase da vida de todos nós. “Os sentimentos que na maioria das
vezes prevalecem no recém-aposentado é a sensação de inutilidade, de
descompasso com o ritmo da vida que continua para quem está na ativa e de não
saber o que fazer com tanto tempo ocioso. Então, o objetivo do livro é mostrar
ao leitor que é possível, sim, criar projetos viáveis e estabelecer estratégias
eficazes para que a aposentadoria se torne uma etapa de vida muito bem
aproveitada, prazerosa e feliz”, conclui Márcia Pitta.
Desafogar:
verbo transitivo: 1. Ação de liberar do que afoga, asfixia ou reprime;
descarregar ou desoprimir; aliviar; 2. Deixar de apertar, folgar;
A escritora
estreante Janaína Lopes, autora de “Desafogando sentimentos, afogando
palavras”, seu primeiro livro lançado pelo Talentos da Literatura Brasileira,
selo da Novo Século Editora, desde a
infância aprendeu a amar os sons e as palavras faladas e escritas. Por isso
sonhou em tocar piano e cantar. Mas seu gosto pela leitura acabou vencendo
todas as suas outras paixões e ela não teve outro jeito a não ser começar a
escrever com 12 anos.
E desde muito
cedo, a pedagoga Janaína Lopes desconfiou que a arte de escrever, ou “expelir
palavras” exige cautela. É preciso ir devagar com as palavras, pois elas podem,
em vez de seguir seu percurso natural, subir ao estômago, pular na garganta e
nos engasgar. Quando presas, as palavras sufocam, afogam. Entretanto quando se
soltam, elas podem nos proteger das angústias e nos fazer voar ao infinito. E
tem mais: depois de escritas ou faladas, as palavras não têm mais volta. Por
isso, é preciso ter cuidado com elas.
“Desafogando
sentimentos, afogando palavras” é uma bem-elaborada seleção de textos em forma
de prosa poética. Um libertar-se de si e das mágoas, para preencher os vazios,
e, com isso, viver uma vida mais leve.
Conta a
História que os Missi Dominici (enviados ou mensageiros do Senhor em latim)
deixaram de existir no século IV. Será verdade? Ou eles continuam sendo os
"olhos, a boca e as mãos" de seu soberano, sempre prontos a agir?
Alessandro
Mendonça, autor do nostálgico romance “Era uma vez... 1986”, também lançado
pelo selo Talentos da Literatura Brasileira, da Novo Século Editora, retorna
com “Missi Dominici - os enviados do senhor”, um romance histórico denso e
perturbador, ambientado na Idade Média durante o período da Inquisição.
Entre os
prisioneiros, encontra-se Cristine, uma jovem que sofre com o estigma de ter
tido o casamento anulado, após ter sido injustamente acusada de não ter se
casado virgem. Sua única chance de salvação é tentar "recuperar a
virgindade" através de um ritual de bruxaria. Entretanto a chegada de Pérsio, um homem em
busca de vingança contra o inquisidor Ignácio Jacobus modificará, para sempre, a vida de Cristine.
Ela precisará mais do que a força do amor humano para vencer a morte.
Quem seria
aquela garota linda e misteriosa, que dançava em noites de lua cheia tendo como
par o próprio diabo?
Odalisca,
misto de romance e aventura ambientado num campo de petróleo nas selvas
peruanas, com sociedades secretas, matadores de aluguel e uma dançarina
misteriosa, é a obra do escritor Yuri Belov lançada pelo Talentos da Literatura
Brasileira, selo da Novo Século Editora, que leva o leitor a refletir sobre
indagações instigantes e questões complexas como a dupla personalidade. Tudo
muito bem temperado com pitadas de erotismo e sensualidade.
Em seu
livro, o autor conta a história de uma jovem meiga, linda, culta, estudiosa,
boa filha, pertencente a uma rica família, enfim, uma moça acima de qualquer
suspeita. Entretanto, sobre ela pairava uma aura de mistério.
Na verdade,
ela levava uma vida dupla. Seu lado obscuro a fazia procurar por amores
proibidos, paixões violentas, regadas a muito sexo, luxúria, rituais de magia e
missas negras. Seus amantes, em geral, eram encontrados em salas de chat na
internet, onde ela se apresentava com o “nick” de “Odalisca”, pois era exímia
dançarina do ventre.
Um alto
executivo que trabalhava em uma das empresas de sua família cai em suas teias,
sem saber de quem realmente se tratava. Acusado de golpista, sua carreira
desmorona, levando-o à ruína. Mas sua chance de reabilitação profissional se
daria tempos depois, sob condições totalmente adversas, em um campo de
petróleo, cenário que o próprio autor Yuri Belov conhece muito bem por ter
trabalhado durante anos como engenheiro em plataformas marítimas.
O último dos guardiões - João Paulo
Silveira
O livro
presenteia o leitor com grandes batalhas, em uma sociedade dividida em castas,
sendo as principais, a dos guerreiros e as de ataque. Nessa aventura, o grande
herói é Galaniel, o último da casta de guardiões, um antigo conselheiro justo,
com amigos fiéis que, como ele, lutam por honra e justiça.
O autor João
Paulo Silveira conduz o leitor por um grande reino que depois de anos de luta,
finalmente vivia em paz. Porém quando a cobiça pelo poder fala mais alto, um
novo tirano não hesita em começar uma batalha sangrenta, com milhares de vidas
sacrificadas.
Para treinar
novos guerreiros e fazer frente a uma ameaça de nova invasão foi erguida uma
cidadela, onde, por anos, um guardião veterano Galaniel comanda suas tropas. No
forte onde vive, ele acredita que, por fim, conseguirá sair da frente da
batalha. Mas um acordo doentio e perverso destrói suas esperanças de ter paz. A
pergunta que todos, guardiões e inimigos, se fazem nesses tempos sombrios:
seria possível o antigo conselheiro se reerguer novamente para combater o poder
constituído e ajudar seu povo a se livrar dos exércitos infernais?
Mais um novo
destaque da literatura fantástica brasileira surge na figura da escritora
Camila S. Aguirre, paulista de Taquaritinga, que promete arrebatar os corações
de leitores ávidos por histórias eletrizantes. “Os cinco demônios”, recém lançado
pelo Talentos da Literatura Brasileira, selo da Novo Século Editora, é um livro
cheio de suspense e reviravoltas, capaz de roubar o sono dos leitores mais
impressionáveis com sua trama intrincada de traições, perseguições de tirar o
fôlego e lugares habitados pelo medo.
“Os cinco
demônios” conta a história de uma terra que vive em paz há mais de um século,
depois que o quinto e último demônio foi aprisionado numa urna de prata e
sepultado junto aos seus. Gabriel, seu captor, acreditou que tudo estivesse
acabado e que conseguiria repouso de suas caçadas. Ansioso, ele aguarda o
momento certo para contar a Fernando, seu afilhado, a verdade que guardou a
sete chaves por tanto tempo. Enquanto Sally, um espírito maligno, luta para
atingir seu objetivo cruel de despertar o maldito Boris, um dos cinco demônios
enterrados, Fernando nem imagina sua verdadeira relação com o vampiro que seu
padrinho aprisionou.
Estrada entre dois mundos - Elton Marconi
Em seu
livro, Marconi leva o leitor a refletir sobre as questões que permeiam a mente
e o coração dos homens desde sempre.
Existe vida após a morte? Para onde vão nosso espírito e sentimentos? A
dor ou o amor são eternos?
Em a Estrada
entre dois mundos, Elton Marconi vai além e questiona: “Se olharmos pela ótica
da dor ou do sofrimento, tudo passa e se transforma, pois nenhuma dor ou
alegria é permanente. Como costumam nos ensinar: a felicidade é um estado de
espírito, e a dor, um estado mental momentâneo resultante de alguma adversidade
que passamos”.
O leitor
também é levado a questionar, por exemplo, se não seria um desperdício de
energia se todo sentimento que nutrimos aqui na Terra se extinguisse quando morremos. Será que uma mãe que perde seus filhos deve
sofrer para sempre? Ou seria melhor direcionar seus pensamentos e amor para
outras crianças que também precisam de afeto? Pense nisso.
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