Confiram os últimos lançamentos da nossa queria editora parceira, a Editora Schoba:
Sinopse:
Mesclando o fictício ao real, esta história cria uma nova
realidade sobre Hitler e sobre como e porquê ele fez o que fez.
“A lua era cheia. A data, 21 abril de 1937. Sexta-feira.
E o homem chegou ao seus domínios com a sua presa.
— Que farei agora? — perguntou ao anjo mau.
E respondeu o anjo mau:
— Degole o ser impuro!
E, com uma espada afiada, o homem degolou a criança e bebeu
de seu sangue. Derramou o restante do líquido vermelho sobre uma banheira e
deitou-se sobre ela.
Então, o anjo mau, com nostalgia, pôs a mão na cabeça do
homem e disse:
— Amaldiçoo-o com todo mal possível.
E completou ainda o anjo:
— Teu nome agora será Hitler.”
Autor:
Milton Tiutiunic
Lopes nasceu em Sorocaba, descendente de uma família da Croácia. Sob forte
influência de autores como Erick Von DaniKen, Paulo Coelho e M.C. Pereda, segue
a obra com o intuito literário que mescla o fictício ao
real. É médico de formação e em sua primeira obra literária descreve do
cotidiano ao surreal.
Sinopse:
No ano de 2013, Jéssica Paula embarcou rumo à desconhecida
realidade das vítimas de conflito na região da Etiópia, Sudão, Sudão do Sul e
Uganda. Deficiente física, Jéssica realizou a viagem sozinha.
Com uma trama às vezes cômica, às vezes emocionante, a
autora conta histórias de vida das pessoas que encontrou durante a viagem, e os
desafios para chegar até alguns dos lugares mais remotos que a literatura real
já conheceu.
Jéssica esteve em campos de refugiados na Etiópia. No Sudão,
sob 52 graus de temperatura, ela chegou a ser expulsa de um estado em conflito
em que a presença de estrangeiros é proibida.
No Sudão do Sul, conheceu crianças soldados. Sem saneamento
básico nem energia elétrica, Jéssica teve de se virar para adaptar as condições
físicas à estrutura do local.
A obra também traz relatos de pessoas sequestradas para
trabalhar na milícia de Joseph Kony, um dos 10 mais procurados do mundo.
No fim da viagem, Jéssica ainda contraiu malária. Mas voltou
sã e salva pra contar, para o resto mundo, que eles estão lá.
Autora:
Nascida em Rio Verde, interior de Goiás, Jéssica Paula é
jornalista formada na Universidade de Brasília. Estudou reportagem especial e
documentário em Madri. Em 2011 realizou ensaios fotográficos sobre etnias
indígenas no interior brasileiro. Na Espanha, em 2012, publicou reportagem
especial sobre a vida de ciganos romenos na periferia de Madri. Andou por mais de
23 países em busca de histórias. Foi repórter no jornal Correio Braziliense e
na TV Brasília. Hoje, atua como jornalista independente e continua em busca de
boas histórias ao redor do mundo.
Sinopse:
O poder da justiça é, no fundo, a força e a esperança que as
ações justas revelam na vida das pessoas quando elas dão a cada um aquilo que é
seu por direito. A justiça realiza imensos benefícios e vantagens nas vidas dos
seus destinatários e até dos autores das ações justas, inclusive, toda a
sociedade. Ora, o que acontece, por exemplo, quando o devedor paga ao credor
aquilo que deve e tem por direito?
A resposta a essa questão remete-nos, novamente, às posições
ativa e passiva da ação justa. Pois, quando justamente cumprimos com o devido,
o maior beneficiário é a sociedade que se nutre de grande harmonia pela boa
conduta dos seus filhos.
Logo, o maior objetivo que seja relevante quanto ao
benefício referente à prática de ações justas é o constante alcance da harmonia
social e a manutenção dos valores positivos da sociedade. Mas para que se
verifiquem os demais benefícios das ações justas nas esferas jurídicas
individuais dos titulares ativo e passivo de uma relação justa, é necessário
que cada pessoa tenha consciência das alterações que podem causar aquilo que
cada um dá ou recebe, uma vez que nenhum injusto pode cobrar justiça a ninguém
que não comece por si mesmo. E tais benefícios vão desde o reforço pela
confiança recíproca, da satisfação presente e futura da boa imagem das pessoas
por uma prestação passada (o elemento da ação justa resolveu um problema no
passado, mas atuante no presente e no futuro). Aliás, quem não gostaria de ser
bem dito pelo seu povo?
Quando se faz justiça, no sentido de dar ou receber aquilo
que é seu por direito, mas na perspectiva de uma atribuição negativa, também
pode-se ter muitos prejuízos nas esferas jurídicas das pessoas. Veja o caso da
condenação de alguém (ação-crime). O condenado acaba por criar gastos ao
Estado, por exemplo, dentro da prisão, gastos processuais (custas judiciais)
pelas famílias com vista a uma solução do problema, a própria maçada que os
conflitos judiciais criam na vida das pessoas, o manchar da honra e bom nome do
condenado, o pagamento forçado da dívida (penhora, hipoteca), a dificuldade de
vir a ser admitido por alguma empresa etc.
Autor:
Rafael Lando Lau é formado em Filosofia pelo Instituto
Superior de Ciências de Educação, ISCED/Luanda, Universidade Agostinho Neto e
em Direito pela Faculdade de Direito da mesma universidade (U.A.N.)
É docente efetivo da Faculdade de Letras da Universidade
Agostinho Neto, em Luanda, desde 2005, ensinando Introdução à Filosofia,
Filosofia do Direito e História e Filosofia das Ciências, no Curso de
Filosofia.
É advogado com a Cédula profissional nº 1240, da Ordem dos
Advogados de Angola (OAA).
Tem outros livros já publicados com a Texto Editores
(Lisboa): O Rosto de Filosofia: Introdução à Filosofia 11ª Classe (2006);
Filosofia 12ª Classe (2012); Os Sistemas de Filosofia do Direito (2012); A
Policracia no Contrato Político (2014).
Sinopse:
Se pararmos para pensar, existe um motivo para uma empresa
investir em seus desenvolvedores. Uma empresa existe para produzir e
comercializar seus bens e serviços, ou seja, negociar seus produtos. Portanto,
é seguro afirmar que é graças ao produto que a empresa existe. A continuidade
dessa negociação faz a empresa continuar existindo; portanto, uma empresa tem
seu crescimento diretamente proporcional ao benefício gerado por seus produtos.
Como todos os produtos são fruto de alguma atividade de desenvolvimento, o
sucesso de uma companhia torna-se diretamente proporcional à qualidade do
desenvolvimento desses produtos; e, por fim, esse desenvolvimento será tão bom
quanto seus desenvolvedores.
Autor:
Ricardo Fialho Tafas Junior nasceu em Porto Alegre, em 4 de
abril de 1981. É graduado em Engenharia Elétrica com foco em Sistemas Digitais
e Eletrônica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul desde 2003. Desde o
início de sua vida profissional, sempre trabalhou no desenvolvimento de
Sistemas Embarcados com Lógica Programável (FPGA) ou na coordenação de equipes
de desenvolvimento e aplicações.
Miquilis
Oi, Bru! Fico encantada não só pelos livros, mas pela história dos autores! Feliz em ver a Schoba por aqui! Bjs
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