Desde que o
primeiro livro desta série foi publicado, acompanho anualmente todos os
lançamentos, sempre lendo o mais rápido possível. Para mim, esse foi o volume
mais aguardado de todos os tempos, já que finalmente eu poderia descobrir o que
aconteceu, uma vez que é o desfecho. Por este motivo, assim que o tive em mãos,
comecei a leitura e agora venho compartilhar com vocês o que achei desta obra.
Como este é
o sétimo volume, essa resenha vai conter alguns spoilers dos livros anteriores,
mas vou tentar não me estender muito nas informações para não incomodar
ninguém. Além do mais, não vou revelar nada deste exemplar, então quem acompanha
a série pode ler tranquilamente.
Para
conferir as minhas opiniões sobre as demais obras, basta clicar nos títulos
para ser redirecionado para minhas resenhas: Eu Sou o Número Quatro, O Poder dos Seis, A Ascensão dos Nove, A Queda dos Cinco, A Vingança dos Sete, O Destino da Número Dez.
Nos volumes
anteriores, vimos que a Garde sempre lutou contra os mogadorianos, porém,
ninguém sabia dessa guerra, já que era às escondidas. Agora, eles começaram a
invadir a Terra, e colocam suas naves de guerra em cima de todas as cidades,
pedindo rendição da população. Depois de atacarem a cidade de Nova York, vimos
que muita coisa aconteceu e que no meio desta invasão houveram grandes perdas.
John tem
sangue nos olhos e está pronto para tudo, ele parece ter perdido um pouco de si
mesmo durante a guerra, e sente que pode fazer tudo sozinho. Com sede de
vingança e ódio, vemos nosso número quatro se esforçar cada vez mais para
aprender a copiar novos poderes para conseguir vencer essa guerra que parece
até mesmo impossível.
Agora, o
objetivo de todos é reunir os novos Gardes que vem aparecendo ao redor do
mundo, e focar em novas estratégias para destruir os inimigos. Com isso, nossos
Gardes contam com a ajuda do governo, que oferece uma base de operações para
que tudo se torne possível. Foi bem gostoso acompanhar todos os nossos
personagens favoritos neste último volume, já que cada um deles desempenhou um
papel bem importante.
A narrativa
é rápida e fluida, sendo que em todos os momentos temos novidades que não
deixam a história ficar parada nem por um segundo. Com bastante ação e
adrenalina, este volume promete te fazer experimentar diversos tipos de
sentimentos durante a leitura. Era difícil conseguir parar de ler até mesmo
quando era necessário (tipo para dormir), já que a trama estava eletrizante.
Narrado em primeira
pessoa pelo ponto de vista de dois protagonistas muito importantes, que são
eles: John e a Número Seis, acompanhamos a vida desses Gardes, que não deixam
de ser adolescentes, e que têm o peso do mundo nas costas. Foi muito bom
acompanhar o ponto de vistas dos dois, já que são meus personagens favoritos, e,
por esse motivo, amei cada página e sofri junto dos mesmos em todos os
instantes.
Confesso que
eu esperava algo a mais no final, não sei bem dizer o que, mas fiquei com uma
sensação de que algo faltava. Porém, gostei do fato de mostrarem um pouco mais à
frente sobre o que aconteceu com cada um dos nossos personagens, que
acompanhamos durante muito tempo.
A capa
original foi mantida, e segue um padrão com os demais da série, fazendo com que
a gente consiga identificar que pertencem a um mesmo universo facilmente. Eu
gosto muito delas e a deste exemplar não foi diferente. A diagramação está
bastante confortável para uma leitura agradável, inclusive com a fonte do miolo
em um tamanho ideal, e as páginas são amarelas.
“Unidos Somos
Um” é o final de uma série que acompanho há muitos anos, então falar sobre ela
é, ao mesmo tempo, fácil e difícil. Pois, quando gostamos muito de uma coisa, é
difícil você conseguir colocar em palavras tudo o que a série despertou em
você. Mas “Os Legados de Lorien” entrou para a minha lista como uma das minhas
séries preferidas de todos os tempos, então sempre vou indicar para todos como
uma leitura excepcional que com certeza irá te agradar.
Avaliação
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