Essa resenha
não apresenta nenhum tipo de spoiler, nem dos volumes anteriores, “Cabeça de Vento” e “Sendo Nikki”. Para ler as resenhas clique nos títulos.
Em “Na
Passarela”, terceiro e último volume da trilogia Cabeça de Vento, continuamos acompanhando a nova vida de Em Watts,
desde que ela acordou sendo outra pessoa: Nikki Howard, uma supermodelo muito
famosa, por quem ela não nutria nem um pouco de simpatia, e que é rosto da
Stark, cujo dono é um dos mais ricos do mundo e está envolvido com alguma coisa
muito séria, que ela ainda precisa descobrir o que é exatamente.
Depois das
muitas revelações ocorridas em “Sendo Nikki”, segundo livro da série, Em está
em apuros e vai precisar da ajuda (mas sem querer admitir isso) de sua irmã
Frida, de sua melhor amiga, Lulu, do seu
sem status de relacionamento decidido Christopher e seu primo hacker,
Felix, para se livrar dessa, descobrir o que realmente está sendo desenvolvido
por baixo dos panos sob a supervisão de Robert Stark e ainda salvar a vida de
muitas pessoas. Tudo isso enquanto se prepara para desfilar só de calcinha,
asas e com um sutiã de 1 milhão de dólares em diamantes em um desfile de
lingerie na noite de ano novo, que será transmitido ao vivo para todo o país.
Parece que
esse foi o ano (vamos acrescentar aqui também o finalzinho do último mês de
2012, mas eu só estou lendo em 2013) escolhido para a finalização de diversas
séries, pelo menos aqui no Brasil. E essa resenha é o desfecho de mais uma de
minhas séries queridinhas, de uma autora que eu adoro, Meg Cabot.
Gosto
bastante dos personagens do livro, e admito que gosto mais do Christopher do
que da própria protagonista Em (Nikki), ele tem aquela aparência de bad boy e
um jeitinho amoroso, sem ser meloso, que eu adoro. Em me irritou várias vezes
nesse volume, sempre dava aquela vontade de sacudi-la para mudar os rumos de
seus pensamentos e deixar de ser tão teimosa, além disso, ela estava repetitiva
demais, sei que isso é comum em livros da Meg, mas acho que dessa vez ela se
superou. Mas ela também foi bem
destemida em algumas situações e gostei de ver essa característica na
protagonista. Outra personagem que eu adoro e me diverte muito é a Lulu, sua melhor
amiga.
Adoro os
livros da Meg Cabot, seu jeitinho de escrever, seus personagens masculinos
fofos e as histórias engraçadas, e com essa série não foi diferente. Tem todos
os elementos que estamos acostumados a ler em suas obras, mas também tem uma
parte inovadora, com uma pegada de ficção científica, muito legal e eu nunca li
nada igual por aí.
Acho que todas
as explicações criadas por Cabot foram bem convincentes e o que acontece na
ficção poderia (e quem sabe um dia isso vá se realizar) realmente acontecer em
nossa realidade futuramente, já que não é uma coisa tão improvável assim com
todo o avanço da tecnologia e da medicina que estamos vivenciando, cada dia
mais.
Gostei da
finalização da série, mas acho que estava esperando um pouco mais. O romance
ficou deixado bem de lado e senti falta disso, principalmente por causa da
falta de comunicação entre Em e Christopher, que estava óbvio para todos que
queriam ficar juntos, mas ficavam relutando o tempo todo e não falando para o
outro o que realmente gostariam de dizer. Inclusive ele não disse Eu te amo para ela nem uma vez no livro
inteiro, mesmo quando ela disse isso para ele, o que pode ser irrelevante para
algumas pessoas, mas que me
incomodou muito.
A capa é
linda e foi criada especialmente para o livro, assim como as capas dos livros
anteriores da trilogia. Tem uma cena no livro que lembra bastante o cenário
criado nela, e achei isso incrível. A parte impressa também está maravilhosa,
já que o título tem uma aplicação com brilhos. A diagramação está ótima, com
uma fonte de tamanho confortável para leitura e as páginas são amarelas.
Indico a
trilogia para quem curte histórias mais juvenis, e principalmente para quem
gosta do jeitinho Meg de escrever, com seus personagens cheios de neuras, mas
super divertidos, e procura um pano de fundo diferente e inovador, com um toque
de ficção científica que poderia ser realidade.
Avaliação
Eu não li esses livros, mas li as resenhas dos dois primeiros. Achei bem interessante apesar de não fazer meu tipo de leitura...
ResponderExcluirAdorei sua resenha!!!
bjo^^
Adorooo a Meg!! *-* E estou muito curiosa sobre essa série ainda não li nenhum os livros!!Conheci o trabalho da meg através de Tam 42 não é gorda e eu adorooo!!!*-* A série me parece bem divertida e adoro livros juvenis espero ler logo logo!!Bjus
ResponderExcluirEu ainda não li nenhum livro da autora, mas sempre vejo falarem muito bem dela, eu tenho os dois primeiro livros da mediadora em casa, mas não tive tempo de ler ainda, e tem muitos livros dela que vi que parecem ser otimos como esse na passarela.
ResponderExcluirAdorei o post sou fã da Meg Cabot desde O Diário da Princesa,e ultimamente ela tem diversificado muito nos livros,o que realmente é bom para um escritor de livros juvenis,romances históricos,suspense... ela consegue se reinventar,terminei de ler: A Rainha da Fofoca,Tamanho 42 Não é Gorda,Tamanho 44 Também Não é Gorda,Tamanho Não Importa.
ResponderExcluirNa minha lista desse mês o livro Na Passarela,li os anteriores “Cabeça de Vento” e “Sendo Nikki”.Nossa é curioso acompanhar Watts, na pele de Nikki Howard, uma supermodelo muito famosa,também fiquei fã do Christopher e da Lulu,realmente os personagens são divertidos, a história envolvente,a capa e diagramação dos livros incríveis.
Gosto muuito de Meg , tenho os 2 primeiros livros da serie ,mas ainda nao li , adoreia resenha e fiquei animada para começar a ler ,mas tenho outros livros como prioridade na frente .
ResponderExcluirComo já disse amo a Meg! *-* Assim que conseguir completar a trilogia de A rainha da fofoca, essa será a próxima de Meg a entrar em minha lista de desejados! :)
ResponderExcluir