Depois de
ler e me apaixonar por “Amor em Manhattan” (clique no título para ser
redirecionado para minha resenha), fiquei viciada na escrita de Sarah Morgan e
pelos personagens criados por ela. Como no primeiro volume dessa série
conhecemos os protagonistas dos próximos livros, já criamos uma certa
identificação com todos eles, o que acho bem legal. Quando vi que a Harlequin
já havia lançado “Pôr do Sol No Central Park” aqui no Brasil, fiquei bem
empolgada pela leitura e, assim que me foi possível, comecei a ler essa
história. Agora, venho compartilhar com vocês as minhas opiniões a respeito
dessa obra.
Nesse
volume, vemos que Frankie e suas duas amigas estão indo muito bem na empresa
que abriram juntas. E estão cada vez mais com novos trabalhos, fazendo com que
a vida profissional delas esteja indo muito bem. Já no amor, Frankie continua
sendo uma negação, isso porque, quando era mais nova, seu pai traiu a mãe e
acabou saindo de casa. No início, sua mãe ficou muito triste e chorava pelos
cantos, mas, certo dia, resolveu dar um basta e começou a sair com vários
homens, até mesmo um casado. A ilha que moravam era muito pequena, então nossa
protagonista percebeu que todos os moradores falavam sobre ela, e passou por um
mau bocado quando era mais nova por conta de um menino ridículo com quem
resolveu sair, e que achou que ela estaria na mesma vibe que a mãe estava
naquele momento.
Frankie, então,
se mudou da ilha de Puffim assim que foi possível, e nunca mais retornou para
aquele local. Ela queria ficar bem longe de todos ali e da sua antiga história.
Tudo isso fez com se fechasse para o amor e não acreditasse mais em homem
nenhum. Para ela, casamento é uma mentira e não existe final feliz. Ela
construiu uma barreira em si e não deixa mais ninguém entrar.
Já Matt está
cada vez mais está interessado em Frankie. Apesar de conhecê-la desde muito
jovem, cada vez mais descobre algo novo sobre ela, fica ainda mais interessado,
porém, nossa protagonista não confia em ninguém e diminuir as barreiras que ela
criou é realmente bem difícil. Porém, ele tem seus planos para conseguir
conquistar o coração e a confiança de nossa Frankie.
Quando precisa
da ajuda dela em um dos seus projetos, ele tem a oportunidade de ficar mais perto
e aos poucos ir ganhando sua confiança. A tensão sexual entre os dois é bem notável
e, quando ele finalmente consegue beijá-la, tem a certeza de que é a mulher que
ama. Mas Matt não quer assustá-la revelando os seus sentimentos, já que sabe que
ela iria fugir. Mas será que alguém conseguiria ter um relacionamento sem muito
compromisso quando sabe que realmente ama uma pessoa? Será que Frankie vai
fugir quando ele revelar esse amor ou vai ser capaz de aceitar algo que sempre
foi contra?
Esse exemplar
traz uma história leve e divertida que consegue conquistar a gente em todos os
momentos com personagens maravilhosos. É um romance fofo, um pouco clichê, mas,
ainda assim, delicioso e viciante. Me peguei torcendo diversas vezes por Matt e
querendo que ele conseguisse conquistar o coração de nossa protagonista o quanto
antes.
A capa segue
o mesmo padrão de sua antecessora com uma bela ilustração que é simples, mas ao
mesmo tempo remete ao enredo. Porém, dessa vez a cor predominante é o laranja.
A diagramação é confortável para uma leitura mais fácil e as páginas são
amarelas.
Essa trama
nos conquista com uma narrativa muito gostosa, rápida e fluida, que aborda como
traumas as vezes são difíceis de superar e que acabam moldando nosso modo de
viver e pensar. A história é leve e bem agradável e conquista nosso coração com
um romance super fofo.
Espero que
vocês gostem desse título tanto quanto eu. Agora estou aguardando ansiosamente o
próximo volume para conhecer um pouco mais sobre a história de Eva, a terceira
amiga desse trio maravilhoso que conheci no primeiro livro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário