Oii, gente!
Como vocês estão? :D Hoje vim falar dos dois títulos que serão publicados pela
Faro Editorial este mês. Estou bastante curiosa a respeito de “F*ck Love -
Louco Amor”, de Tarryn Fisher. E vocês, o que acharam?
F*ck Love - Louco Amor - Tarryn Fisher
(Skoob)
Algumas vezes, o seu pior inimigo, será
você. Outras, alguém para quem você abriu o coração.
Helena
Conway se apaixonou. Contra sua vontade. Perdidamente. Mas não sem motivo. Kit
Isley é o oposto dela – desencanado, espontâneo, alguém diferente de todos os
homens que conheceu. Ele parece o seu complemento. E mesmo tão diferentes,
parece que Kit consegue enxergar nela o que muitas vezes nem Helena vê.
Poderia ser
tão perfeito... se Kit não fosse o namorado da sua melhor amiga. Helena deve
desafiar seu coração, fazer a coisa certa e pensar nos outros. Mas quem manda
no coração, e o que é o certo afinal?
Tentar se
afastar da pessoa amada é como tentar se afogar. Você decide fugir da vida,
pulando na água, mas vai contra a natureza não buscar o ar. Seu corpo clama por
oxigênio sua mente insiste que você precisa de ar. Então você acaba subindo à
superfície, arfando, incapaz de negar a si mesma essa necessidade básica de ar.
De amor. De desejo ardente.
Você pode
pensar que já viu histórias parecidas, mas nunca tão genuínas como essa.
Tarryn, a escritora apaixonada por personagens reais, heroínas imperfeitas,
mais uma vez entrega algo forte, pulsante, que nos faz sofrer, mas também nos
vicia. Depois dela, todas as outras histórias começam a parecer como contos de
fadas. Se você não quer se viciar, não leia a primeira página.
>> A
Faro Editorial lança em julho “Fuck Love”, quarto romance da autora Best-seller
do New York Times, Tarryn Fisher, no Brasil. Conhecida e amada pelos leitores
por criar personagens reais, com falhas, medos, inseguranças, egoísmos e que
poderiam ser qualquer um de nós, Tarryn cria o enredo de um romance possível,
sem rodeios, sem fantasia. Porque na vida real, se apaixonar pode ser a pior e
a melhor coisa que te acontece.
Helena sabia
que era errado desejar Kit. Helena sabia que a amizade de infância com Della
era mais importante. Helena sabia que existem outros homens. Sim, ela sabia,
mas que droga, como você controla o que sente? Tentando sufocar os sentimentos,
aprendendo a se valorizar e se descobrir, Helena entra de cabeça numa história
complicada, que pode deixar um rastro de mágoas, mas que também pode ser a
melhor coisa que já aconteceu na vida dela. Algumas vezes o amor é isso, caos e
alegria. Só basta saber qual será a escolha dela... Um livro forte, pulsante
que nos faz pensar, e acreditar que esse sim é um romance real. E depois dessa
história, todas as outras vão parecer simples contos de fadas.
A obra
explica o motivo das teorias socialistas não funcionarem na prática
Distribuição igualitária de bens e renda, extinção da divisão de classes,
economia planificada, garantia de acesso a todos os direitos básicos
controlados por um governo feito pelo e para o povo. Essas são as ideias
centrais do Socialismo e que em sua teoria buscam uma forma de vida justa para
todas as pessoas. Mas quando socialismo, política e interesses financeiros se
encontram, a prática não é bem assim.
Friedrich A.
Hayek é um dos maiores pensadores políticos do mundo de sua geração e Prêmio
Nobel de Economia. Neste livro, Hayek apresenta um exame fundamental e crítico
das ideias centrais do socialismo. Ele argumenta que o socialismo, desde as
suas origens, foi confundido com algo embasado em fundamentos científicos e
factuais, e mesmo lógicos, mas que seus repetidos fracassos, nas muitas e
diferentes aplicações práticas que o mundo testemunhou, foram o resultado
direto desse equívoco conceitual.
Sempre contundente
e controverso – uma marca de suas obras - este manifesto traz um relato
acessível às principais vertentes do pensamento de Hayek e explica a rede de
erros em que todas as sedutoras e idealistas propostas socialistas se encerram.
“O traço intelectual mais marcante de F. A.
Hayek é incomum na vida acadêmica: o espírito independente, que o levava a
nadar contra algumas das correntes mais poderosas de sua época.” - JOHN
GRAY — Filósofo e Político Inglês
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