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Durante a
semana de 06 a 10 de fevereiro de 2017, a Intrínseca convidou alguns blogs
parceiros para uma semana especial sobre o livro “Aconteceu Naquele Verão”, e
nós estamos participando. Voltem nos próximos dias para acompanhar os demais
posts especiais que estamos escrevendo! :D
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Oii, gente!
Hoje é dia do segundo post da “Semana Especial Aconteceu Naquele Verão”, e vou
falar dos meus contos preferidos do livro. Para os que não conhecem a obra
ainda, trata-se de uma antologia com doze histórias de amor, escritas por doze
autores diferentes. No primeiro post deste especial, fizemos uma resenha sobre
os seis primeiros e vocês podem conferir clicando aqui: Semana Especial
Aconteceu Naquele Verão – Resenha Parte 01
No último
dia, sexta-feira, dia 10, publicaremos a segunda parte da resenha, com os
comentários sobre os seis últimos contos. Continuem acompanhando o blog durante
a semana para conferir nossos posts e a resenha. :D
A proposta de
hoje era que deveríamos dizer qual o nosso conto preferido desta coletânea, mas
eu, obviamente, não consegui escolher apenas um porque amei dois igualmente,
apesar de serem bem diferentes. Então vou falar de ambos, na ordem de aparição
da obra.
O primeiro que mais gostei foi o “Inércia”, de Veronica Roth, o sétimo conto do livro. Nesta história conhecemos Claire, uma garota que tinha um melhor amigo, que não falava com ela há meses por conta de uma grande briga que tiveram na época. Mas, agora, Matt sofreu um acidente e vai passar por uma cirurgia de alto risco, podendo vir a falecer. Há uma nova tecnologia, que faz com que duas pessoas possam compartilhar lembranças que tiveram juntos e também conversar entre si apenas pela mente, como se estivessem ao vivenciando aquilo ao vivo. Esta experiência é chamada de Última Visita e o paciente pode escolher com quem deseja “viver” aqueles últimos momentos, podendo, inclusive, se despedir. E Matt, então, escolhe Claire. Sem saber o motivo, ela vai mesmo assim, e eles podem reviver as melhores memórias que passaram juntos enquanto conversam sobre a vida e os motivos que os fizeram se afastar. E um acaba mudando mais ainda a vida do outro justamente por conta desta visita.
O primeiro que mais gostei foi o “Inércia”, de Veronica Roth, o sétimo conto do livro. Nesta história conhecemos Claire, uma garota que tinha um melhor amigo, que não falava com ela há meses por conta de uma grande briga que tiveram na época. Mas, agora, Matt sofreu um acidente e vai passar por uma cirurgia de alto risco, podendo vir a falecer. Há uma nova tecnologia, que faz com que duas pessoas possam compartilhar lembranças que tiveram juntos e também conversar entre si apenas pela mente, como se estivessem ao vivenciando aquilo ao vivo. Esta experiência é chamada de Última Visita e o paciente pode escolher com quem deseja “viver” aqueles últimos momentos, podendo, inclusive, se despedir. E Matt, então, escolhe Claire. Sem saber o motivo, ela vai mesmo assim, e eles podem reviver as melhores memórias que passaram juntos enquanto conversam sobre a vida e os motivos que os fizeram se afastar. E um acaba mudando mais ainda a vida do outro justamente por conta desta visita.
Com uma
pitada de distopia, e uma invenção que eu considero maravilhosa, Veronica Roth
construiu uma trama incrível, leve, envolvente, com uma pitada de drama,
momentos divertidos, e, claro, romance. Esse conto é realmente sensacional e eu
fiquei completamente apaixonada por ele. A autora só veio mostrar que não é
preciso muitas páginas para construir uma história completa e emocionante. E o
final é muito fofo e de fazer suspirar. Realmente recomendo muito a leitura
deste conto, tenho certeza de que vocês não vão se arrepender de lê-lo.
E o meu
segundo conto preferido foi o penúltimo da obra, “Mil Maneiras de Tudo Isso Dar
Errado”, de Jennifer E. Smith. Esse é para aqueles que gostam de histórias
fofas, leves e divertidas. Aqui, conhecemos Annie, que gosta de um garoto com
quem estudou, mas nunca teve coragem de chamá-lo para sair. Até que o encontra
por acaso (quando está completamente bagunçada e desarrumada), e resolve fazer
isso antes que perca a oportunidade novamente. Mas parece que sempre há alguma
coisa atrapalhando o encontro dos dois, que, mesmo assim, acabam encontrando
maneiras de se divertir e de se conhecerem melhor. Griffin quer revelar algo a
Annie, mas fica com apreensivo com sua reação. Só que ele pode acabar se
surpreendendo positivamente com ela.
Esta é outra
autora que, em poucas páginas, conseguiu construir algo completo e fofo, e
ainda utilizou personagens bem reais e uma naturalidade essencial quando um “segredo”
foi revelado, que me fez ficar ainda mais apaixonada. Este é um romance
contemporâneo que definitivamente vale a pena ser lido.
Esses dois
foram os meus contos preferidos, mas eu adorei diversas outras histórias
também! Continuem acompanhando o blog nos próximos dias para saber mais sobre
essa obra tão encantadora!
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