Oii, gente!
Como vocês estão? <3 Hoje o post vai ser bem especial, porque viemos falar
sobre as obras do querido John Green. Para quem não sabe, outubro foi o mês do
lançamento mundial de seu mais novo título, “Tartarugas Até Lá Embaixo”, que
demorou 6 anos para ficar pronto e também foi o mais difícil de ser concluído por
conta de seu cunho pessoal – o autor tem transtorno obsessivo-compulsivo (TOC),
assim como sua protagonista.
Essa semana,
a Intrínseca convidou os blogs parceiros para um Especial sobre esse novo livro
de Green, que está fazendo um mês de lançamento, e, por isso, viemos dar nossa
contribuição. No primeiro dia, publicamos a resenha da obra, que por sinal é
ótima e vale a pena ser conferida, e vocês podem lê-la AQUI.
Hoje, viemos
falar também de alguns dos demais exemplares escritos por ele, para quem ainda
não conhece seu trabalho poder se inspirar e correr para ler tudo o quanto
antes – porque são maravilhosos, cada um à sua maneira. A parte em itálico é a
sinopse oficial e o parágrafo seguinte é um comentário sobre a obra. Todos
também já foram resenhados aqui no blog e vocês podem conferir nossas opiniões
clicando nos títulos correspondentes.
Miles Halter estava em busca de um Grande
Talvez. Alasca Young queria descobrir como sair do labirinto. Suas vidas
colidiram na Escola Culver Creek, e nada nunca mais foi o mesmo. Miles Halter
levava uma vidinha sem graça e sem muitas emoções (ou amizades) na Flórida. Ele
tinha um gosto peculiar: memorizar as últimas palavras de grandes
personalidades da história. Uma dessas personalidades, François Rabelais, um poeta
do século XV, disse no leito de morte que ia “em busca de um Grande Talvez”.
Para não ter que esperar a morte para encontrar seu Grande Talvez, Miles decide
fazer as malas e partir. Ele vai para a Escola Culver Creek, um internato no
ensolarado Alabama.
Lá, ele conhece Alasca Young. Ela tem em seu
livro preferido, O general em seu labirinto, de Gabriel García Márquez, a
pergunta para a qual busca incessantemente uma resposta: “Como vou sair desse
labirinto?” Inteligente, engraçada, louca e incrivelmente sexy, Alasca vai
arrastar Miles para seu labirinto e catapultá-lo sem misericórdia na direção do
Grande Talvez. Miles se apaixona por Alasca, mesmo sem entendê-la, mesmo
tentando sem sucesso decifrar o enigma de seus olhos verde-esmeralda.
A narrativa
é rápida, fluida e toda hora temos novos acontecimentos que não deixam a trama
ficar parada nem por um segundo. Além disso, rimos bastante em toda leitura com
as situações cômicas e as tiradas bem engraçadas. Mesmo com cenas mais
carregadas emocionalmente, por assim dizer, este é um livro mais leve, já que temos
o contraste com este bom humor que o autor emprega em toda narrativa, mas
também temos cenas mais tristes e reflexivas.
Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica
pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um
cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela
janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a
fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita.
Assim que a noite de aventuras acaba e um
novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da
sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra
pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto
mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele
achava que conhecia.
Gosto da
inovação de enredo que John consegue escrever mesmo no meio de tantos livros
tão iguais por aí, e acho que só por esse motivo já vale a pena a leitura de
alguma de suas obras, além disso, sempre podemos contar com comentários
inteligentes, momentos de reflexão e bom humor. Com certeza indico Cidades de
Papel, e se você ainda não conhece os títulos do autor acho que deveria dar uma
chance para algum deles, acredito que também não vá se arrepender e, quem sabe,
também vira fã?
Hazel foi diagnosticada com câncer aos treze
anos e agora, aos dezesseis, sobrevive graças a uma droga revolucionária que
detém a metástase em seus pulmões. Ela sabe que sua doença é terminal e passa
os dias vendo tevê e lendo Uma aflição imperial, livro cujo autor deixou muitas
perguntas sem resposta. Essa era sua rotina até ela conhecer Augustus Waters,
um jovem de dezessete anos que perdeu uma perna devido a um osteosarcoma, em um
Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Como Hazel, Gus é inteligente, tem senso
de humor e gosta de ironizar os clichês do mundo do câncer - a principal arma
dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Com a
ajuda de uma instituição que se dedica a realizar o último desejo de crianças
doentes, eles embarcam para Amsterdã para procurar Peter Van Houten, o autor de
Uma aflição imperial, em busca das respostas que desejam.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal,
A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green,
sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.
Eu sei que
pode parecer clichê para resenhas, mas este livro é incrível. Ele é, sem
dúvidas, um livro ÚNICO, eu me emocionei demais lendo, tanto que às vezes, para
não bancar a chorona, eu o lia no meu quarto, porque, tipo, toda minha família
iria achar no mínimo estranho chorar lendo livro, mas não dá para segurar,
porque ele é triste sem deixar de ser perfeito, ele atrai os sentimentos
opostos como tristeza e felicidade, lágrimas e risos....
Após seu mais recente e traumático pé na
bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas
de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o
Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no
carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora,
descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da
Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da
linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes
mesmo que as duas pessoas se conheçam.
Uma descoberta que vai entrar para a
história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados
e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da
humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo
menos, é isso o que ele espera.
John Green
definitivamente sabe criar uma história cheia de realidade e situações cômicas,
com personagens bem espirituosos e muito bem construídos e desenvolvidos,
através de uma narrativa deliciosa e fluida, que agrega conhecimento ao leitor
de uma maneira bem descontraída e gostosa de acompanhar.
Um dos meus livros favoritos é o teorema Katherine 💚 gosto muito da escrita do João Verde hahhaha apesar de não ter lido todos os livros dele,os que li gostei bastante!
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