Em A Culpa é
das Estrelas, Hazel é uma paciente terminal de 16 anos que tem câncer desde os
13. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante —
o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua
história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma
reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo
dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão
preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Primeiramente
gostaria de falar que foi difícil escrever esta resenha não pelo livro ser
ruim, mas pelo livro ser PERFEITO, a escrita do autor me cativou de maneira que
não conseguia não me envolver com a história, de maneira que eu ria em alguns
trechos chorava em outros, mas nunca me decepcionava.
"Não
dá para escolher se você vai ou não vai se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível
escolher quem você vai feri-lo. Eu aceito minhas escolhas, e espero que Hazel
aceite as dela."
O livro é
contado sobre o ponto de vista de Hazel, uma personagem cativante e que sofre
de um câncer já em estado terminal, abalada pela doença desde que tinha seus 13
anos, Hazel, já com 16 anos, passa seus dias em casa assistindo a American's
Next Top Model. A única exceção é aqueles dias em que sua mãe a obriga a ir ao
Grupo de apoio, e lá ela conhece Augustus, um cara que parece uma metáfora
ambulante (hahaha, leiam e vocês vão entender), por quem acaba se apaixonando, um
personagem que teve uma perna amputada por causa do câncer, e, juntos, eles vão
viver esta LINDA história de amor, juntos eles vão ter que enfrentar todas as
barreiras que suas doenças podem causar.
Eu sei que
pode parecer clichê para resenhas, mas este livro é incrível. Ele é, sem dúvidas,
um livro ÚNICO, impossível não gostar, eu me emocionei demais lendo, tanto que às
vezes, para não bancar a chorona, eu o lia no meu quarto, porque, tipo, toda
minha família iria achar no mínimo estranho chorar lendo livro hahahahahaha,
mas não da para segurar, porque ele é triste sem deixar de ser Perfeito, ele
atrai os sentimentos opostos como tristeza e felicidade, lágrimas e risos....
"Mas,
Gus, meu grande amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso
pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada neste mundo."
Uma obra SIMPLESMENTE
PERFEITA, você simplesmente termina de ler querendo mais de Hazel e Gus, porque
embora o tema seja delicado, ele nos ensina a ver o câncer com outros olhos, porque
é incrível como o autor transcreve de modo tão realista e impecável, a experiência
desta menina que tem que conviver todos os dias sabendo que ela não viverá
tanto quanto sua mãe ou seu pai:
"Eu
sou uma granada – repeti – Só quero ficar longe das pessoas, ler livros, pensar
e ficar com vocês dois, porque não há nada que eu possa fazer para não ferir
vocês, vocês estão envolvidos demais, por isso me deixem, tá? Não estou
deprimida. Não preciso sair mais. Não posso ser uma adolescente normal porque
sou uma granada."
Recomento
este título a todos aqueles que apreciam uma boa obra, porque, honestamente, se
eu fosse fazer um TOP10 este livro, sem sombra de dúvidas, estaria entre os três
primeiros. E, para finalizar, as palavras do New York Times: "um misto de
melancolia, doçura, filosofia e diversão. Green nos mostra um amor
verdadeiro... muito mais romântico do que qualquer pôr do sol à beira da praia."
Avaliação
Eu amei este livro! Como vc disse, perfeito! Uma das minhas leituras favoritas, tbm estaria no meu top 10.
ResponderExcluirBjo^^
Minha próxima leitura... espero não me decepcionar ;)
ResponderExcluirEu li ACEDE, mas não gostei tanto assim... Não sei sei estava com expetativas extremamente altas e por isso não achei que fosse tudo aquilo que todos estavam falando.
ResponderExcluirAdorei a narrativa do John Green, mas não ri nem chorei como muitos.
Que Lindo *-*
ResponderExcluirTenho muita vontade de ler esse livro mas ainda não tive oportunidade!! =/
Gosto de livros assim que afloram varias emoções ao mesmo tempo!!
A historia é mesmo comovente!!
Espero lê-lo em breve!!
Beijos
Eu li,mas não achei nada muito incrível gostei do modo que foi escrito e do modo dos personagens(gosto dessa acidez)e pela primeira vez não ficou algo apelativo ele o John não fez questão da gente ter dó dos personagens.Não gostei porque ele forçou muito na temática câncer não chorei mas ri demais com as falas da Hazel e do Gus
ResponderExcluirEU AMO ESSE LIVRO! Com toda certeza eu posso dizer que ele é um dos meus favoritos. Li no natal do ano passada, veja, eu já acho natal triste, não sei o porquê, dai ainda lendo esse livro... Acho que passei a noite toda chorando, sério, eu simplesmente não conseguia parar de chorar. John Green constrói personagens tão, mas tão cativantes que você só consegue largar o livro no momento que acaba de ler... para pegar os lencinhos. Não tem como cair de amor por Hazel e Gus. Sou uma grande fã do John, além de "A culpa é das estrelas", já li "O Teorema Katherine" e "Quem é você Alasca?". Ah, e pretendo ler ainda essa semana Will&Will, e logo vai ser lançado o próximo dele. Como alguém disse no Skoob, eu leria até a lista de compras de supermercado do John Green. Adorei a resenha. Esse é um livro que todo mundo deveria ler antes de morrer. Beijos!
ResponderExcluirAcho q sou a única que não leu ACEDE mesmo heim?! Tenho em casa O Teorema de Katherine esperando para ser lido, mas o mais famoso do autor está meio q sem previsão de leitura, mas quem sabe??
ResponderExcluirUm livro maravilhoso mesmo, que todos deveriam ler.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Adorei sua resenha...vocabulário claro e delicado. Parabéns minha querida "Angela Mayer"...um grande abraço..Luciana Filizzola
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